quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O Medo

Por Hamilton Felix Nobrega


Todos nós, uma vez ou outra, sentimos medo.

O medo é um sentimento que aniquila, fragiliza, embota nossos talentos, aprisiona nossa alma e tolhe nossa iniciativa. Qualquer situação apresenta duas possibilidades de resultado quando a enfrentamos: ou saímos dela bem-sucedidos ou fracassamos.


O medo nada mais é do que a fixação na derrota, a recusa da mente em considerar a possibilidade do bom resultado; a convicção neurótica de que, em hipótese alguma, seremos capazes de superar nossas limitações.




E, desta forma, muitos dos sonhos que alimentamos permanecem inatingíveis porque não nos permitimos transformar a fantasia em paredes, portas e janelas. Porém, a mudança de atitude é responsabilidade de cada um.
Ninguém pode assegurar sucesso, felicidade ou vitórias a ninguém - afinal, o risco sempre existe: podemos tentar e fracassar, apesar de todo o esforço.

No entanto, uma pergunta se impõe: o que vale mais - cem anos de segurança, resignação e frustrado ou um minuto de alegria e prazer?


O medo tem sua importância, porque tem a função primordial de nos alertar do perigo. E por isso, quem não arrisca fica protegido do perigo - mas, enquanto não pulamos o muro do medo, não sabemos o que existe do outro lado. 

Quem ousaria apostar que, ao invés do fim, encontraremos lá o sentido da nossas vidas?

Quem?!

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