terça-feira, 17 de abril de 2012

Será mesmo que a Terra vai Esquentar?

Por Hamilton F. Nobrega

Desde sempre que a ciência vem tratando de questões decisivas para a vida do ser humano e vemos, inclusive, alegoricamente, cenas de catástrofes naturais em alguns filmes, onde os cientistas tentam explicar os fenômenos e evitar o fim do mundo.

Bem. Atualmente estamos vivendo momentos difíceis com as mudanças climáticas. A terra está esquentando em alguns lugares e em outros está esfriando demais. E a comunidade científica internacional afirma que a causa é a emissão de gases poluentes provocada pelo homem.

Mas será mesmo que isso tudo é verdade? Será que a Terra nunca manifestou esse comportamento antes?




Já li que existem cientistas que defendem que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e acreditam ainda que a Terra vai esfriar nos próximos anos e que vamos entrar numa era glacial.


 
Sinceramente acredito que essa questão deixou de ser científica e há muito tempo passou a ser político-econômica, assim como a questão do desenvolvimento sustentável.

Devemos refletir se a intenção desse discurso do aquecimento global não seria verdadeiramente para barrar o crescimento econômico de países emergentes como a China, Índia e Brasil, porque o que vemos, é os países ricos sequer movendo um dedo para evitar esse aquecimento. Um grande exemplo são os Estados Unidos que nunca entram ou assinam acordo algum quando se tratam de ações para salvar o meio ambiente.

O que os países ricos não querem, é ver a ascensão dos países emergentes, nem tampouco serem ultrapassados por eles.


Também já li em jornais e assisti em programas jornalísticos que estamos tendo invernos mais rigorosos do que em séculos passados. Mas o discurso de que a terra está esquentando não muda...



Recentemente foi publicado que em uma conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas com pelo menos 650 cientistas, houve uma série de discordâncias acerca desse tema, pois alguns refutaram os relatórios considerando-os apocalípticos demais. Já outros defendem com unhas e dentes que há culpabilidade humana nas alterações climáticas e nas transformações que a Terra vem sofrendo.


Em quem devemos acreditar?

Não dá realmente para saber. Sempre há uma nova teoria quando se trata desse assunto. Até o renomado cientista Harold Lewis, professor emérito de física da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, renunciou à Sociedade Americana de Física, afirmando o seguinte:

“Essa é a maior e mais bem sucedida fraude pseudocientífica que eu já vi em minha longa vida de físico. Qualquer um que tenha a menor dúvida de que isto é assim, deve se esforçar para ler os documentos do Climategate, que a colocam a nu. (...) a inundação de dinheiro tornou-se a razão de ser de muita pesquisa e o sustento vital para muito mais, e fornece o suporte para um número incontável de empregos profissionais (...). Isso não é ciência; há outras forças que estão agindo.”





Agora, é fato que os cientistas precisam entrar em um consenso do que expõem a sociedade, porque essa onda de dados divergentes que várias correntes defendem, sem conclusões concretas, corre o risco de subestimar a realidade das mudanças climáticas, distorcendo as verdadeiras ações que devem ser tomadas em benefício do planeta.

Sempre tive o espírito questionador e não acredito de todo nessa tese de aquecimento global, assim como ainda não consigo visualizar um desenvolvimento sustentável, à medida que o homem utiliza-se desse modismo para vender suas ideias e produtos, porque não vemos aplicabilidade real dessa tal sustentabilidade. As florestas que o digam...

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Reflexo Social

A maioria das pessoas resulta do espelho social, sendo influenciada pelas opiniões, ideias e paradigmas das pessoas a sua volta. Na condição de pessoas interdependentes, eu e você temos um paradigma que inclui a noção de fazer parte deste espelho social.
Podemos escolher refletir de volta para os outros, uma visão clara e sem distorções de si mesmos. Podemos reforçar sua natureza proativa e tratá-los como pessoas responsáveis ou podemos ajudar a torná-los indivíduos centrados nos princípios, baseados nos valores, independentes e responsáveis.
Em determinado momento de sua vida, provavelmente já encontrou alguém que acreditou em você, quando nem você mesmo era capaz disso. Esta pessoa o influenciou? Será que ela fez alguma diferença em sua vida? E se você tivesse uma influência positiva, capaz de incentivar outra pessoa?
Quando o espelho social orientar alguém para seguir o caminho mais baixo, você pode influenciá-lo para pegar o mais nobre, porque acredita nele. Você ouve esse alguém e procura empatizar com ele. Você não o absolve das responsabilidades, mas deve encorajá-lo a ser proativo.

Talvez você conheça o musical Homem de La Mancha. É uma belíssima história medieval de um cavaleiro que encontra uma mulher na rua, uma prostituta.
Ela tem sido confirmada em seu modo de vida por todas as pessoas que passam por sua vida. Mas este cavaleiro poeta vê algo mais nela, algo belo e adorável. Ele também vê sua virtude, e insiste nela, mais e mais. Ele dá a ela um novo nome - Dulcinéia - um novo nome associado a um novo paradigma.
No início, ela o recusa peremptoriamente. Seus antigos papéis são mais fortes. Ela o despreza, pois não passava de um sonhador maluco, mas ele persiste.
Faz continuamente depósitos de amor incondicional, e isso gradualmente penetra na mente dela. Atinge sua verdadeira natureza, seu potencial, e ela começa a reagir.
Pouco a pouco ela começa a mudar seu estilo de vida. Ela acredita nisso, e age a partir de seu novo paradigma, para surpresa inicial de todos os outros de sua vida.
Mais tarde, quando ela começa a voltar ao seu antigo paradigma, ele a visita em seu leito de morte e entoa uma canção belíssima: The Impossible Dream. Olha em seus olhos e sussurra: “Nunca se esqueça, você é Dulcinéia.


O que refletimos para os outros, sobre nós mesmos?

E o quanto estes reflexos influenciam as vidas alheias? 
Temos tantas coisas que podemos investir nas Contas Bancárias Emocionais das outras pessoas.
Quanto mais pudermos ver as pessoas em termos de seu potencial oculto, mais poderemos usar a imaginação, em vez de nossa memória, com a esposa, os filhos, colegas de trabalho ou empregados. Podemos nos recusar a rotulá-los - podemos "vê-los" de novas formas, a cada vez em que estivermos juntos.
 Podemos ajudá-los para que se tornem independentes, seguros, capazes de conduzir relações profundas, ricas, satisfatórias e produtivas com os outros.  
Goethe nos ensinou: "Trate um homem como ele é, e continuará sendo como é. Trate-o como ele pode e deve ser, e ele se tornará o que pode e deve ser".
(Trechos com adaptações próprias, do livro 7 Hábitos de pessoas altamente eficazes, de Stephen Corvey)

Assessoria em Trabalhos Acadêmicos

Pensando nos diversos estudantes que tem dificuldade em formatar seus trabalhos acadêmicos, seja por falta de conhecimento técnico ou por falta de tempo, ofereço o serviço de assessoria acadêmica para revisões, correções e elaboração de apresentações em slides.