É comum nos abatermos diante das dificuldades. E super dimensioná-las. Para nós, os nossos problemas são sempre mais relevantes do que os dos outros. Contratempos revestem-se de tragédias. Sentimo-nos incapazes, impotentes, injustiçados.
Isso me lembra o boxe, um esporte duro e violento que nos lega de forma muito especial o conceito de assimilação.
Um boxeador toma um direto de direita e assimila, bem ou mal, o choque sofrido , como se o golpe passasse a ser uma parte da própria pessoa, modificando-a externa e internamente. O boxeador sofre, baqueia, devolve a energia potencial em forma de persistência (permanecer em pé), ou em forma de contragolpes defensivos. Mas acima de tudo, aprende enquanto assimila.
Um boxeador toma um direto de direita e assimila, bem ou mal, o choque sofrido , como se o golpe passasse a ser uma parte da própria pessoa, modificando-a externa e internamente. O boxeador sofre, baqueia, devolve a energia potencial em forma de persistência (permanecer em pé), ou em forma de contragolpes defensivos. Mas acima de tudo, aprende enquanto assimila.
Aprende que a guarda deveria estar mais alta, que a esquiva deveria ocorrer um décimo de segundo antes. Aprende com a dor e aprende sozinho.
Não permita que a dificuldade lhe abra porta ao desânimo porque a dificuldade é o meio que a vida se vale para melhorar-nos em resistência.
Compare o seus problemas a uma muralha:
Cada vez que você olha para ele e se julga incapaz de resolvê-lo, aumenta uma camada de pedras ou tijolos, aumentando a sua altura e largura, formando uma barreira intransponível.
Cada vez que você olha para ele e se julga incapaz de resolvê-lo, aumenta uma camada de pedras ou tijolos, aumentando a sua altura e largura, formando uma barreira intransponível.
Mas quando você resolve encarar de frente, quando se decide pela luta direta, e começa imaginar maneiras de transpor a barreira, começa a quebrar tijolos, a remover fiadas, e o problema, por maior que seja, começa a ficar pequeno.
E quanto maior a determinação, quanto maior o desejo de vencer os seus limites, menor o muro fica, menor a dificuldade.
Lá está o problema, aqui está você; Se sentar e chorar, ele cresce e te domina. Mas, se mesmo entre lágrimas, você partir para cima dele, com a picareta da fé e o martelo da determinação, ele vai cair, não vai restar pedra sobre pedra, e você será mais forte, determinado, invencível.
E cada novo muro, cada desafio, cada pedra derrubada te fará um vencedor. E se te faltarem forças , busque a fé a não desista de lutar.
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